Após um ano de pandemia, milhares de vidas que se foram e a economia comprometida pela crise sanitária que o Brasil e o mundo vive, o setor de transporte de cargas vem sentindo os impactos desde o início com as medidas restritivas impostas pelos estados, impossibilitando a circulação de mercadorias em sua totalidade.
Segundo dados do Departamento de Custos Operacionais da entidade (DECOPE), diante da pesquisa de acompanhamento dos impactos da crise no setor em 2020, o setor chegou a ser atingido com uma queda no volume de carga transportada em até 45% e mais de 90% do faturamento das empresas foi comprometido.
Diante dos fatos, o setor, bem como toda a sociedade precisa de uma solução para que tudo volte a sua normalidade, e não existe outra possibilidade, a não ser vacinar as massas do país.
Preocupados com o agravamento da pandemia no país e o ritmo lento da imunização contra a covid-19, os empresários do setor de transporte se uniram em torno da campanha #VacinaJá – O Brasil tem pressa! O movimento busca chamar atenção da sociedade para a extrema necessidade da imunização em massa dos brasileiros – a fim de retomar plenamente a vida econômica do país –, incentivar o uso de máscaras por parte da população e reforçar a disposição do setor de transporte em contribuir para acelerar a logística da vacinação no país.
A iniciativa conta com o apoio da CNT (Confederação Nacional do Transporte), juntamente com o incentivo da NTC&Logística (Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística) a fim de conscientizar e apoiar todas as ações que visem uma maior visibilidade para a necessidade atual do imunizando para a maior parte da população brasileira.
O presidente da NTC, Francisco Pelucio comentou sobre a campanha, “Esta é uma iniciativa muito importante para toda a sociedade, precisamos nos cuidar e também transportar com segurança as riquezas do país, principalmente neste momento que estamos passando”. Pelucio também parabenizou a categoria por sua força e disposição, “Não podemos deixar de lembrar e parabenizar as empresas transportadoras pelo trabalho que desenvolveram durante a pior fase da pandemia e continuam abastecendo o país, se colocando em risco para que nada falte de norte a sul do Brasil. Como costumo dizer, o transporte de cargas não parou e nunca vai parar”.
O presidente da CNT, Vander Costa, afirma que a vacinação da população depende de uma adequada logística de distribuição, com requisitos específicos de transporte, armazenagem, manuseio e controle em todas as suas etapas. “Nós transportadores, reunimos as condições para ajudar nessa missão, e estamos a postos para intensificar nossas ações.”
A CNT está disponibilizando material para a divulgação da campanha. Caso tenha interesse, favor preencher o formulário abaixo:
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