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Rio Grande do Sul é o primeiro estado a iniciar adesão ao Documento Eletrônico de Transporte

Um grande passo para desburocratizar o setor de logística e transporte rodoviário de cargas foi dado nesta segunda-feira, em Porto Alegre.

Em evento promovido nesta segunda-feira (30) pelo Sistema Fetransul (Federação das Empresas de Logística e Transporte de Cargas do RS), ocorreu a assinatura do Acordo de Cooperação Técnica entre o Ministério da Infraestrutura e o Governo do Rio Grande do Sul. O objetivo foi promover a adesão do Estado ao novo Documento Eletrônico do Transporte, o DT-e.

“Hoje demos um passo muito importante, que foi a assinatura do acordo com o governo do estado, o primeiro a aderir e que trará outros estados para o DT-e”, destacou o ministro. O texto já foi aprovado na Câmara dos Deputados e no e no Senado Federal. O projeto segue agora para a sanção do presidente da República.

A solenidade foi durante um almoço, com a presença do ministro Tarcísio Gomes de Freitas, do vice-governador Ranolfo Vieira Júnior e do presidente do Sistema Fetransul, Afrânio Kieling, além de várias autoridades federais, estaduais, municipais e entidades e empresários do setor. O Presidente em Exercício da FETRANSLOG-NE, Arlan Rodrigues, e Diretor Institucional, Marcelo Maranhão, também estiveram no evento representando a categoria do transporte rodoviário de cargas e logística do Nordeste.

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Presidente da FETRANSLOG-NE Arlan Rodrigues (esquerda), Ministro da Infraestrutura Tarcísio Gomes de Freitas (direita)

DT-e – O Documento Eletrônico de Transporte (DT-e) é a principal iniciativa de transformação digital do Ministério da Infraestrutura (MInfra) em relação ao transporte rodoviário de cargas. Trata-se de uma plataforma tecnológica que irá simplificar, reduzir burocracia e digitalizar a emissão de documentos obrigatórios.

O documento vai substituir os cerca de 41 documentos diferentes necessários atualmente para emissão em uma viagem de origem e destino. A categoria será beneficiada com a redução de custos e do tempo nas paradas para fiscalização, o que deixará o frete mais competitivo. Também possibilitará a utilização do DT-e como meio de comprovação de renda, garantindo mais segurança à categoria.

O uso experimental do documento começa em julho deste ano, de forma não obrigatória, em determinadas rotas e com cargas de granel sólido vegetal. A expectativa é que no primeiro semestre de 2022 a operação comece a ser obrigatória para o transporte de cargas.

Fonte:  Adaptado por Assessoria de Comunicação e Imprensa da FETRANSLOG-NE

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