Diante do cenário de paralisação de ônibus, após início da greve no dia 21/03/22, os desdobramentos para o próprio setor de transporte público, como também os demais setores da economia são negativos. Interfere na mobilidade das pessoas e no bom desempenho de toda a cadeia produtiva da cidade de Teresina.
O Diretor da Federação das Empresas de Transporte de Cargas e Logística do Nordeste (FETRANSLOG-NE) e Presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Rodoviário de Carga e Logística no Estado do Piauí (SINDICAPI), Humberto Lopes, participou ontem 07/04 de uma entrevista concedida a TV verde falando sobre o tema.
“O transporte é um termômetro, é a nossa grande força. E o comercio paralisado não tem poder de compra, notadamente também não transportamos e estamos sentindo isso fortemente”. Afirmou Humberto Lopes.
No mês de março é um momento de retomada, pois estamos se recuperando de uma pandemia, e o comercio passando por uma situação difícil em virtude da paralisação do transporte público não contribui para uma boa recuperação.
O setor de Transporte Rodoviário de Cargas, após sentir o faturamento diminuindo, terão que fazer reajustes nos fretes ou custos. E como os reajustes de custos geralmente são adotadas como medidas de curto prazo, é de se esperar demissões no setor se esse cenário perdurar.
Veja a entrevista completa a seguir:
Fonte: Assessoria de Comunicação e Imprensa da FETRANSLOG-NE (ACI)